Seria o temor da loucura
O que me força a hastear a bandeira da Imaginação
A meio pau?
Pois se o olhar-se no espelho anula a Noção
Do tridimensional,
Que pode a redoma das percepções afirmar
Sobre o fora-de-si?
O ver-ouvir-sentir: não mais que inter-ação.
{[( Ter-se por unidade -- eu => possa ser incoerente)]}
Estivessem os globos oculares para dentro...
* total * absorção *
Fujo
Procuro o eixo do que se convencionou por Normal
Encontro -- achamos...
-- Já vai dormir?
Fugir de um não-sei-o-quê para outro: Durmo.
2 commentaires:
O estandarte a meio-pau começa hasteando-se a bandeira até o topo do mastro para em seguida arriá-lo até o meio do mastro. Na hora de arriar, não se deve arriar diretamente do meio-pau para o chão, mas sim, inicialmente içar até o topo para depois arriá-la até o chão.
Portanto, foi o auge da imaginação que a fez colocar sua bandeira a meio pau; não o temor da loucura! Talvez em sinal de luto à mediocridade do real... Talvez pela morte de “um não-sei-o-quê”...
E por mais que procures “o eixo do que se convencionou por Normal”, estarás muito além, na esfera do genial! Mesmo que durmas!
"Inútil dormir que ador não passa!"
rsrsrsrs
Acredite, ngm vai ler "dormir" como sendo "viver"... mas ngm precisa ler.
Se basta-lhe já basta!
=*
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