E o coração pulsava
Como se ex-pulsasse o sangue,
Querendo ficar sozinho em si.
Mas o sangue insistia em viver-lhe
Às cavidades, violento, revolto.
Abrira-se demasiado
Mas começou a pesar, não podia.
Nem podia poder, de qualquer forma.
Queria ficar só, apenas.
E a penas que nem sabia se valiam.
O medo de dar-se às euforias, o cérebro se lhe metia.
A insegurança, as contrações involuntárias,
As reações a favor do silêncio.
De novo.
"Mas você não conseguiu se abrir, estava quase conseguindo"
Chegou perto.
E os olhos esquivos, com medo de desabar-se naqueles olhares plenos
Planos, não os podia fazer.
Tudo a seu tempo.
E espaço.
Tudo em seus limites.
E nada de integrais, não agora.
Deixa sarar o que nem sei doer.
vendredi, novembre 28, 2008
Inscription à :
Publier les commentaires (Atom)
1 commentaire:
Moça... Eu não sei o que você quis dizer com tudo isso, mas que com certeza o resultado foi algo febrilmente tão bom, mas tão bom... Que óia... Eu tava pensando em te linkar pra algum blog meu...
Ah, mas claro, eu sou ralé perto da chiqueza desses textos seus. xD.
Eu, bem, eu não entendo coisa alguma de francês... O grande Google entende e eu peço uma forcinha pra ele de vez em qndo. xD.
Tá, mas me visite, quando puder, quando quiser.
Enregistrer un commentaire